Colecionismo de sementes

Sementes de várias plantas.
Linha 1: amapola, pimientão-vermelho vermelho, morangueiro, macieira, amora, arroz, carum, Linha 2: mostarda, beringela, physalis, uva, framboesa, arroz vermelho, patchoulí, Linha 3: figos, bagas de goji, remolacha, arándano, kiwi dourado, rosa mosqueta, alfavaca, Linha 4: pimenta rosa, tomate, rábano, cenoura, matthiola, endro, coentr, Linha 5: pimenta-preta, repolho branco, couve chinesa, espino amarelo, salsa, dente de leão, bolsa-de-pastor Linha 6: couve-flor, rábano, kiwi, granadilla, maracujá, melissa e cempasúchil

Na agricultura e jardinagem, o colecionismo ou armazenamento de sementes (seed saving) ou «sementismo» é a prática de guardar e conservar sementes de uma espécie vegetal, ou de um cultivar ou variedade botânica em particular, com o propósito de perpetuá-la e fazer uso da mesma. Por extensão, também se aplica ao colecionismo de outras partes da planta que sirvam para a propagação vegetal, como tubérculos, estacas, grãos, ervas, flores, etc.[1] Esta é a forma tradicional na que se mantiveram hortas, cultivos e jardins de todo mundo nos últimos doze mil anos (ver revolução neolítica).

Nas últimas décadas, com o estabelecimento da agricultura industrial e a produção massificada, a partir dos anos finais do século XX, tem havido grandes mudanças, e muitas pessoas compram sementes anualmente de provedores comerciais de sementes. Atualmente, grande parte da atividade de colecionar sementes tem sido feita em pequena escala.

  1. Kerstin Mechlem and Terry Raney (2007). «Agricultural Technology and the Right to Food». In: Francesco Francioni. Biotechnologies and International Human Rights. [S.l.]: Hart Publishing. p. 156. ISBN 978-1-84113-703-2 

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